Uns pinguinhos de chuva que conseguiram tornar o verão, por um único momento talvez, algo que não exponha tanto. Não tanto as peles, mas que consiga fazer o tanto de sol e umidade se aquietar nos poros. Ao mesmo tempo o que é interno vem à tona e faz com que a vida ande mais um ponteiro e mude um pouco mais.
Mas isso é o automatismo da individualidade, é a ilusão de ser mais que um autômato que a natureza controla, travestindo-se da ilusão de que um dia a pudemos controlar.
Um comentário:
Ok, não controlamos. Mas tivemos sensibilidade suficiente para notar...
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