Festa Móvel

Ah, que saudade do Flit




Quem leu aquele post de junho de 2005 e me conhece, sabe o quão irracional, apavorada e mulézinha eu sou no que diz respeito às baratas, aquelas cascudas, enormes e como não bastasse, voadoras. Pois janeiro começa em toda a sua glória estival, previsão de 40º C, promessa de hipopotices no Guaíba, pôr do sol colorido, ahhhh... e época perfeita da escalada triunfal desses ortópteros horrorosos à superfície acarpetada (dá pra ver que adoro carpete, né) das moradas burguesas. De segunda para cá, cinco já foram avistadas no apê da Vicente, e pelo menas umas três abatidas na sanha caçadora de Mercúcio José. Mas ninguém merece. Toda vez que eu vejo uma, começa uma gritaria histérica* que provavelmente faz a vizinhança pensar que ao invés de estar matando as ditas cujas, elas é que me estão matando.




* Fina, tenho certeza de que você adoraria ver.