quinta-feira, novembro 17, 2005

Drópis

- Tá, eu não gosto de Bach nem do barroco. Acho todas aquelas firulinhas e contrapontos todos muito frescos e andava odiando ter de aprender quatro cantatas para cantar uma única vez, no fim do ano. Aí, meus negos, com a orquestra do SESI/Fundarte. Amei. Até Bach passa de chato a sublime em um passe de mágica.

- Ontem também foi dia do romântico/inusitado: voltando do ensaio, numa churrascaria um tanto quanto simples na rua Santana, sai um bando de gente com roupa "esporte chique" (até hoje, não consigo conceber o que ser isso) e mais: uma noiva com um buquê. E em plena rua Santana, às 21h50, aquele conhecido alvoroço feminil pra pegar o buquê que a noiva ia jogar. Quase larguei as partituras na calçada e fui lá participar do recreio.

- E, falando em recreio, eu pergunto: qual é a hora da merenda?

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