terça-feira, novembro 09, 2004

Olhos de Guimarães.
Cada fase da(s) vida(s) tem repertórios mútuos. Tanta beleza.
Sangue na coxa e nas mãos como um desvirginamento. Dizia Lya Luft que cada um de nós tem um canto inexplorado. E alguém a desbravá-lo. Terá sido, então? Um sangue visível que tem valor simbólico? Um canto desbravado, um canto que é todo seu?
Sim...
Pintas queridas.

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