domingo, março 07, 2004

Eu não sei como supõe-se que eu deveria me sentir, mas parece que estou com um encosto ou algo assim. É tão estranho. A noite foi tão maravilhosa, voluptuosa, a manhã foi carinhosa, íntima, querida... e de repente depois de alguns momentos num shopping super populoso (descobri que só gosto deles dia de semana, em horários off-rush), desceu-me uma tamanha urucubaca e me custa tomar uma atitude, além de um banho, para levantar-me de onde quer que seja e ir ver "As Invasões Bárbaras", na Cinemateca, com minha amiga santista. Voltei pra casa sentindo pesar e para isso, em tese, não havia motivo. As notícias vindouras poderão ser esplêndidas, porque qualquer coisa que diga respeito a eu publicar qualquer coisa em qualquer veículo, me deixa ravissante e otimista. Hoje vi a minha primeira professora de francês e, com que saudades eu estava! E ela, que sempre me dá dicas preciosíssimas, deu-me mais uma... o engraçado é que, depois que ela parou de me dar aulas, nunca mais conversamos uma palavra em francês, a não ser por carta e mail. As filhas dela são lindas e admiráveis, e é uma das famílias mais fofas que conheço. Um dia eu talvez tenha uma assim, quem sabe? Meu instinto materno, como já anteriormente citado, anda piscando seu alarme paritório. Uh... esses neologismos técnicos são escabrosos, mas nem queiram saber as coisas que confabulei com my partner essa manhã, na cama... nomes de medidores de humores corporais e escatologias do gênero. Acho que estou melhor e irei em busca do banho e do cinema. À bientôt.

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