Ventos gripais começam a assolar meu corpo que se enfraquece. Ó tragédia da vida prática! Tylenol, suco de laranja, no mother, porque estou na casa de uma amiga em SP, e nenhum carinho adicional, talvez o do cão que mora na varanda e nem late, mas mesmo assim, ele tem pelos demais para poder interagir com uma vítima da rinite.
E eu passei minha tarde na FNAC, devaneando, fugindo, olhando bebês e suas mães, tendo ataques súbitos de instinto materno e questionamentos sexuais. Só sei que estou mais esperançosa do que o normal, mesmo que só me aconteça levar um não ou apenas encontrar reticências. Estou mais esperançosa porque sei que o mundo também pode ser um pouco meu, porque vim para cá e de repente me mandam um aviso, e penso que um pouco de iniciativa não faz mal a ninguém. Também fiquei feliz de falar com minha mãe e notar carinho na sua voz... o que não é comum. É, acho mesmo que a falta de convivência diária produz milagres ao amor maternal/filial. E se tudo der certo, mamãe, será sempre assim e não mais brigaremos...rs.
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