Back to my town, acabadíssima, febril e tudo o mais. Ouvindo um chiquérrimo George Levin, me recompondo de dez dias passados em SP, sendo que o plano inicial era passar apenas 4 dias. Foi tanto tempo que nem parece que revi meus amigos e flanei pelas ruas do centro... fico por aqui, pois parece que não tenho forças para elucubrar seja lá sobre o que for.
Mas voltei no dia seguinte, um pouco melhor, ouvindo meio perplexa as rajadas de vento que duram há mais de 24 horas, torcendo para que chova logo. O tempo está insuportável de quente e seco. Dreamlog estranho e cheio de sonhos breves, pessoas estranhas na casa, um saco plástico que encontrei cheio dos remédios que meu pai tomava para o coração, uma espécie de colônia de férias comandada por um casal viciado em sexo... sonhava e acordava, dormia e sonhava.
Estou aérea, fraca, quente da febre e de todo o sol que tomei no domingo. Mas, ai que mar, ai que sol, ai que tudo de bom. Boiar rápido entre uma onda e outra, mergulhar debaixo delas, ir acostumando o corpo ao frio da água e depois ir deitar na canga e deixar o corpo secar ao sol, ler uma revista, ler uma carta enfiada na bolsa de praia às pressas, caipirinha, mais mar, mais sol. E fiquei, hmmm, meio tom mais escura. Demoro muito pra pegar cor.
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