quinta-feira, outubro 30, 2003

Eu hein... nem sei o que pensar de um sonho como esse. Meu dreamlog me lembrou ora Magritte, ora Dali. Sonhei com uma peça de teatro cujo tema central era... o Batman. Ele e o Curinga estavam no banco de trás de um carro, e de repente o banco abriu-se para um alçapão em que caíram os dois. E eu, no banco da frente, me ajoelhei e me estiquei pra olhar onde os dois haviam caído. E sem saber exatamente como, descobri que ambos estavam mortos. Mas desci pelo alçapão, que ao invés de dar para um poço escuro, dava para uma sala iluminada, com um barzinho. E eu, sentada num dos bancos me servindo de uma bebida qualquer, via uma galeria de pessoas mortas, todas elas muito jovens e estilosas e não sabia explicar porque as via, já que eu mesma tinha a consciência de estar viva. Circulei por outros lugares daquele mundo fúnebre, e todos eles tinham o aspecto de uma festa de república. Numa dada hora, parei numa cantina, comprei um suco e me sentei a uma mesa. E Dellibar, vivo, ainda bem, estava lá comigo, e obviamente falávamos de livros e eu o observava bem e olhava bem nos seus olhos, feliz por finalmente conhecê-lo. Mas, num corte (que edição mais mal feita...rs) brusco, estava eu guiando uma moto e indo até outro lugar, em que estavam meus amigos de faculdade. Abracei todos, e acordei.

E será que meu desencalho profissional vai acabar? The guest's always right, babe...

Et moi... je veux faire une paresseuse promenade sur ton bois, chérie...

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