Aquele momento em que uma pessoa está só. Seja na morte (própria ou a que se inflige ao outro), seja na transitoriedade e na partida, quando a incerteza do próximo passo a põe exposta pela própria fragilidade. E, por isso, fica à mercê de um outro, aterrorizada pela iminência do crime, pela impotência de não poder impedi-lo. Como um pesadelo odioso. Como a vida.
2 comentários:
<3
que bom vir aqui outra vez depois de tanto tempo!
:-) Pior que é um tempo que não volta mais, rs. Muitas alegrias trouxe.
Postar um comentário