Talvez por que crescemos e recebemos ao longo da infância e da adolescência rótulos internos e externos. Ao mudarmos, ganhamos a oportunidade de reescrever a história, ou melhor, de reiniciar de um ponto novo, criando uma nova imagem. Quando voltamos à cidade natal, os velhos rótulos nos assombram em algum canto da mente, mesmo que conscientemente não sejam notados. Olha, de certa forma falei sobre isso hoje.
Não penso ter esse problema com Porto Alegre, pelo menos não dessa forma. Minha cidade natal me forjou, mas não tão negativamente. Não me sinto desconfortável nela, a não ser quando penso que ela tem prédios antigos... e que eles já eram antigos naquela época, talvez. Talvez eu até a ache perfeita, nalgum lugar... O passado vai passando cada vez mais e não pára. Com que tintas eu a pintarei mais tarde??? bj u.
Os comentários estão maiores que o meu post, rsss. Udo, eu não me sinto desconfortável com tudo. A cidade, em si, aliás, é a melhor parte. O buraco é mais embaixo, mesmo. Eu acho Porto Alegre linda. E quanto mais referência antiga ela me dá, mais eu gosto.
eu, como moro e tento viver na cidade onde nasci, e, diga-se de passagem não gosto quase nada de ser assim, sinto um desconforto total quando chego aqui voltando das viagens... tem a saudade do povo. e só.
6 comentários:
Talvez por que crescemos e recebemos ao longo da infância e da adolescência rótulos internos e externos. Ao mudarmos, ganhamos a oportunidade de reescrever a história, ou melhor, de reiniciar de um ponto novo, criando uma nova imagem. Quando voltamos à cidade natal, os velhos rótulos nos assombram em algum canto da mente, mesmo que conscientemente não sejam notados. Olha, de certa forma falei sobre isso hoje.
Beijos.
Não penso ter esse problema com Porto Alegre, pelo menos não dessa forma. Minha cidade natal me forjou, mas não tão negativamente. Não me sinto desconfortável nela, a não ser quando penso que ela tem prédios antigos... e que eles já eram antigos naquela época, talvez. Talvez eu até a ache perfeita, nalgum lugar...
O passado vai passando cada vez mais e não pára. Com que tintas eu a pintarei mais tarde???
bj
u.
Os comentários estão maiores que o meu post, rsss. Udo, eu não me sinto desconfortável com tudo. A cidade, em si, aliás, é a melhor parte. O buraco é mais embaixo, mesmo.
Eu acho Porto Alegre linda. E quanto mais referência antiga ela me dá, mais eu gosto.
Estranha e desconfortável? Será que há algo inacabado, interrompido? Ou é a constatação que você cresceu e ficou maior que a cidade que conhecia?
Renato, acho que é tanto uma coisa quanto outra. É muita coisa junta nessa cidade pequena de sentimentos grandes. Ui. ;-)
eu, como moro e tento viver na cidade onde nasci, e, diga-se de passagem não gosto quase nada de ser assim, sinto um desconforto total quando chego aqui voltando das viagens... tem a saudade do povo. e só.
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