Eu ando, vocês sabem, num desejo praticamente irrefreável de comprar uma bicicleta (que não forma um dilema com a escolha entre o casamento, já que...), tanto é que dentro de alguns meses irei realizar meu sonho de consumo do outro lado da fronteira, em Rivera. E, normalmente, como os sonhos freudianos, que são as metáforas dos nossos desejos, aquelas vontades que a gente não sabe de onde vêm (inclusive os impulsos consumistas) dissimulam outra coisa, têm algo por trás traduzindo o objeto do desejo.
Hoje eu tive uma notícia boa, importante, marcante; Hoje, antes, o tarô aleatório (e de resposta pronta) do Personare me disse que "este é um momento de renovação em sua vida, de idéias novas que fervilham e você poderá tomar as iniciativas que tirarão sua existência da rotina e do tédio. Prepare-se para uma nova e deliciosa aventura (...)"; na edição de março da revista Vida Simples (a minha favorita depois da Piauí), lá na capa, está o modelo da bicicleta que eu quero, ligada ao conceito de liberdade, expressa na chamada de capa por "Liberdade: é a coisa mais importante da vida. Aprenda a reconhecer aquilo que aprisiona você (e siga livre, leve e solto)".
Um comentário:
são os pássaros do acaso de Kundera, amore, um a um, alinhados sobre teus ombros...
Postar um comentário