O bom da moda é que um indivíduo vê, estampado no outro de forma aparentemente inédita, a prova de que ele pode ser o que quiser, que o que lhe foi transmitido pelos pais ou pela escola ou pelas circunstâncias não precisa ser seu único modus operandi, seja para vestir ou agir. O ruim mesmo é quando essa possibilidade passa, quando adotada, a ser o único modus operandi de fulano ou fulana. O grito da moda não deve servir de ditame.
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