Eu tenho vontade de te abraçar em horas indeterminadas. Pode ser num minuto entre um parágrafo e outro, pode ser no meio de um sonho em que te faço uma proposta indecente que dificilmente faria acordada. Quero olhar nos seus olhos quando só posso decifrar as letrinhas embaralhadas dos meus textos cheios de prazo e quero ouvir tua voz que me alegra bem na hora em que sou obrigada a ouvir a voz de um CEO numa áudio-conferência de balanço trimestral.
Em compensação, quando te olho, te ouço, te sinto e te beijo, não quero mais nada, não.
Um comentário:
Lívia, pra variar apaguei o blog e fiz outro. O endereço tá aí.
Beijinhos.
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