
Por fim, a mocinha de ferro estava aqui em casa, hospedada em temporada de trabalho. Ela dormia na minha cama, descansando para a labuta do dia seguinte. Minha mãe, também hospedada, vivia preocupada com meus folguedos d'alcova© e eu, preocupada a respeito. Mas, qual o quê! Aquela era minha casa e eu dormiria com quem quisesse. Então, docemente para não fazer barulho, abri a porta, mas ela me esperava com um espaço na cama, e dizia: "vem". E eu ia, me aninhar nos seus braços e pernas e dormir, pensando já sonolenta que amanhã, no dia seguinte, eu explicava o que fosse preciso.
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