quinta-feira, novembro 10, 2005

Big pea dreamlog: diferentemente de ir à França com uma mala maior que a habitual, eu estava em NY, sem lenço e sem documento. Tinha ido lá cantar com meu coral e, por um lapso de memória (que é coisa bem habitual), deixei mala, lenço, documentos numa sala que foi lacrada depois da apresentação, e como era em uma universidade cheia de corredores labirínticos, pronto, já tinha perdido tudo. Nesse meio tempo, eu tentava descobrir se poderia haver um caixa do Itaú naquele país, já que a gringa e Duck me esperavam no restaurante. E eu aparecia lá, me sentindo nua com uma roupa emprestada e avistando a gringa me olhando de cima, num mezzanino. Mesmo toda torta, fiquei feliz em vê-la.
Em outra cena, eu ia parar no apartamento de uma ex-chefe de quem tinha muito medo. E era justamente ela que supostamente me ajudaria a arranjar trabalho no novo país. Mesmo jornalista, o trabalho dela ali era de pesquisa acadêmica. Algo relacionado à urologia, vai entender. E, antes de acordar, na cama do quarto de hóspedes, uma mulher à minha frente sacava uma pêra e a mordia. E eu, sei lá como, havia também mordido uma pêra, ao mesmo tempo, sem que tivesse percebido como.

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