Às cinco horas... o quê??
Pra não usar aquela palavra portuguesa sem par em outras línguas, vou dizer que estou deliberadamente sentindo falta da kind of propositada labirintite que me acometia nas calçadas. Não que o que se segue seja desagradável, já que a loucura dos jogos de palavras continua, que o binômio wall streetiano 'sexo e dinheiro' encontram expressões tão divertidas nas nossas bocas e que lá em cima miss Sincronicity Davis continua cheia de dólares americanos pendurados no elástico da calcinha (aqueles velhos safados).
Do jeito que anda, minha ferrenha disciplina me fará tomar chá every day às cinco em ponto. Bem... dez pras cinco.
P.S.: Madrugada e ao invés do Ocidente, a companhia macia de Mercúcio José, que faz um composê sonolento entre o amarelo e preto rajado de seus pêlos e o amarelo e preto axadrezado do sofá.
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