quinta-feira, abril 21, 2005

Bom sinal. O telefone tocou quando eu vivia um momento melancólico de, em plena véspera de feriado, estar quase chorando ao ver Susan Sarandon com câncer e Julia Roberts fazendo a mocinha que, com afinco, aprende a criar os filhos da moribunda. Daqueles filmes que, de tão manjados, só passam mesmo na TV Record. O telefone tocou e eu fui parar no boteco.
Mas agora, passa a versão primeira e preta e branca (portanto, meus bêins, chique) de "O Retrato de Dorian Gray", história de uma viadagem muito contemporânea. Dorian Gray cá está, que não está salvo nem em uma possível metrossexualidade. Os efeitos nefastos do narcisismo exagerado (viu Papa?) não poupa ningueeein...
Mas será que conheci na vida alguma espécie de dândi? Acho que sim. Acho que havia aquele que só dirigia a mais de 80km/h (em perímetro urbano) roendo as unhas e com certeza terá sido o Lorde Alfred Douglas de alguém.

Histórias extraordinárias (de mesa de bar): do garoto que ia com a mãe no trem turístico da Serra do Mar, partindo de Curitiba para o litoral, e perguntou:
- Aonde estamos indo, mamãe?
- Para Morretes, querido.
- Não, não! Mamãe! Eu não quero morrer! Buááááááá!

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