Sem Shakespeare, mas com Tchecov, Beckett e até Inácio de Loyola Brandão. Com Brecht. Artaud? Não, Artaud não. E inúmeros autores novos, alguns bons, a maioria nem tanto. Atores melhores que textos e textos melhores que atores. Discussão já velha é se blog é ou não é literatura. Carpinejar, Ticcia, Noronha e outras gentes fazendo coisas classificáveis e inclassificáveis. Mas me pergunto: blogue é teatro? Não no formato, claro. O meu parece um monólogo interminável com descrições detalhadas. Talvez eu fizesse caras e bocas se estivesse num palco.
Adoraria o dia em que um blogueiro bom resvalasse para esse lado.
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