Como faz quase um mês que não faz sol em Curitiba, resolvi passear no parque com um céu de... bridadeiro de barba branca, de tanta nuvem que havia tapando o sol. Sem exagero, fez um pouquinho de sol hoje. Só um pouquinho, coisa de uns buracos azuis no meio da nuvarada e aquelas coisas algodoadamente acinzentadas no horizonte. Então, como também o resto dos curitibanos também pensaram o mesmo que eu, lá eu vi cachorros, pais, badboys e sexymachines, mas especialmente crianças. De duas eu gostei mais. Uma loirinha de capacete de ciclismo que pedia pra mãe se podia levar um pombo pra casa (eu e a mãe dela, quando uma fração de segundo depois cruzamos o olhar, desatamos a rir) e um garoto que, depois de ter sido quase atropelado por um estouro de boiada de bicicletas, rollers e afins, ficou à beira da pista olhando pra mãe, sem querer voltar. A mulher, tapada, queria que o menino voltasse para a ciclovia e ele, resoluto, ignorou e continuou caminhado à beira. De uns três anos, assim, muito mais clever que a mãe que o pariu. ô judiaria.
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