quinta-feira, outubro 21, 2004

Coisas que eu não entendo, mas que aceito mesmo assim:
1. As conversas fofinhas que tenho com M. de vez em quando, apesar de certos ruídos estranhos que acontecem entre elas.
2. Os telefonemas que faço simplesmente porque o número está ali, mas que enfim, às vezes, como ontem, me rendem agradáveis conversas. A curiosidade matou o felino, mas eu adoro morrer disso...
3. A dor alheia, que por vezes é uma dor que eu sinto e que os outros não entendem. Não entender a dor alheia não significa ignorá-la, é na verdade um desafio pra que possamos transmitir o carinho equivalente a um pesar que simplesmente não sabemos mesurar. Sorte minha que nos últimos dias, o carinho a mim dedicado foi o equivalente ao sofrimento sentido, e é assim porque amigos não precisam de medidas, já que só precisam estar por perto. Na mesma lógica, estou longe/perto oferecendo xícaras de chá de jasmim. Palpáveis e virtuais.
4. As eleições, em qualquer âmbito, qualquer modalidade e qualquer país. Ah não. Isso eu não aceito.

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