quinta-feira, abril 29, 2004

É hoje que eu saio do meu suposto inferno astral e enfim, vamos ver se essa gripe se vai com ele...

Dreamlog, como há muito tempo não fazia. Um acampampamento, ou algo assim, cheio de gente conhecida: amigos, parentes, ex-amantes e ex-amados e a lembrança do meu pai pairando pelo ar. Mas o lugar era precário, e entre uma arrumação e outra, para acomodar todos os presentes, eu via um filme em super oito que mostrava a infância de pessoas que têm me surpreendido, ainda que eu não as conheça. Os sonhos febris sempre se confundem com a realidade, e eu sonhava praticamente de olhos abertos, sentindo a claridade do quarto, a maciez da cama e minha respiração difícil. Estou atordoada, e como às vezes o atordoamento do corpo é parecido com o atordoamento da alma...

Momento dona-de-casa: a água suja da máquina de lavar subiu TODA pelo ralo. Ai.

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