terça-feira, abril 27, 2004

Eu dou gribada. Indebendente do guê vocês benzarão a partir do "dou", é a bura verdade.
Dudo culba de zábado, daguela vesta de vormatura no beio do bato, em que zó bebi água gom gás pra dão abusar da garganta e deu no que deu. Devia der bebido dodas, beijado aquele benino gabeludo dodo esdiloso e vodido a doite indeira com ele. Mas dão. Eu dava canzada e vui pra casa zedo. Agora dou aqui. Drisde. Zozinha. E gripada, bouco disbosta a abanhã ir à Bibliodega Bública brocurar "A Vilosovia na Algova", do Zade. Que eu ainda não zou zádica. Bas bra dar aqui, com vebre de drinda e oido, e bostando... é borquê belo menos eu zou masoquista.
Boa doite.

Nenhum comentário: