domingo, abril 18, 2004

E não, nada fará sentido de novo, nada terá nexo, nada de nada, nada de busca, nada de encontrar.
Hoje chorei por duas vezes, pois... mas não que esteja triste, é que de vez em quando as coisas pesam e é necessário, digamos, expectorá-las. Porque parece que as coisas que pesam estão literalmente dentro da gente.
Eu não me furto à delícia, seja ela qual for. Agarro-me mesmo às pequenas, mesmo àquelas tão triviais que não parecem delícia. Hoje fez sol, e isso é uma delícia. Hoje fui ao Roxinho, e foi uma delícia breve e descompromissada... até o choro, por ele poder acabar, também teve seu quê de satisfação, embora não em si mesmo, mas no seu fim.
Senti-me um tanto quanto só, à beira de 26 anos de tanta coisa que fui eu. Sabe que pela primeira vez na vida não me sinto vivendo um inferno astral? Nem mesmo quiçá uma tpm.
Mas que eu estou precisando colocar a papelada em dia... ah, isso sim.

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