Uma aflição gigante, um desafio gigante, um dilema feito de todos os outros. Se eu passar por esse, sei que serei mais adulta depois disso, que agora. Mesmo que não dê certo. Mesmo que seja ousado. Mesmo que seja incomum. Mesmo que seja idiota.
Dreamlog expectativo: sonhei com L. L., de loucura, decerto? Sim, de uma petite folie que não é ninguém além de uma criação literária que descobri, quase por acaso, que era de carne e osso. Sonhei primeiro, deitada na minha cama, que nós conversávamos por sussurros, e eu mal conseguia entender o que dizíamos. Depois acordei, e quando dormi de novo, eu estava em sua casa e olhava em seus olhos desafiadora e desejosamente.
E de fato, tendo acordado e visto o dia pesado de nuvens cinzentas (que eu adoro), vi desafio e um pouco de desdém num olhar mais próximo e infinitamente mais real. E isso não vai me deixar abater. E dói e aflige e angustia e até coça. Mas não vou me deixar abater, ainda que ultimamente eu tenha concluído que qualquer morte de bezerra tenha me abatido. E por que? Não sei. Mas não precisa ser assim.
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