Nina Simone às 9h da manhã, computador alheio, cidade alheia: São Paulo. Coisas que fiz e outras que não consegui fazer do modo como queria. Mas, sem frustrações. Os dias que passei guardaram seu quê de sublime, por encontros, reencontros e descobertas. Passeios, quilômetros andados a pé, quilômetros e imagens deliciosamente flanados, perplexamente até, em se tratando de, na própria quinta feira, minutos antes de estar na Barão de Itapetininga, ver um homem morto na Praça da República. Ter bebido um chope bem caro no José Menino, bar novo da Vila Madalena que homenageia justamente esse bairro santista, ter ido ao Vermont, dançado horrores e paquerado mais um tanto, não o suficiente, nunca o suficiente, para suplantar minha sede de dançar. E a delícia que alguns minutos na internet não são suficientes para descrever, o encontro doce e terno, o carinho, e a grande jóia que é a amizade... e agora um novo e não pior elemento: a saudade.
Adoro andar por aí, e é o que vou tentar fazer também hoje...
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