Eu finjo que não tenho coragem de escrever sobre o que existe aqui dentro. É que o dentro continua introspectivo, absorvendo o que há fora. Olhando pela janela do prédio imponente e me inspirando da água do lago, cheio de chuva, dos barcos, dos cães à beira do cais, das garças inertes às popas das embarcações; cumprimentando cães na minha língua de conversar com bichos; assoviando passarinhagens; coçando a barriga do gato; regando o manjericão em flor.
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