GRRRRRRRRRRRR!
É complicado falar em dia de fúria tendo um rastro de dias de dor e revolta causado por um garoto que viveu um dia assim.
Mas tem dias que.
A vontade é de ter o poder (não a capacidade física, mas a possibilidade de fazê-lo sem ser defenestrado/demitido/humilhado ou coisa que o valha) de pegar a pessoa assim, com os braços, e dar-lhe um chacoalhão bem dado, dizendo-lhe, não as verdades, mas as angústias e as injustiças que ele não se dá conta de que causa e pratica.
Conseguir fazê-lo entender que os dias não são feitos de uma massa disforme em que descompensações vivem misturadas a deveres, onde público e privado(a) são a mesma coisa, onde manipulação é sinônimo de sistemática.
Não dá. Não dá.
Mas dia de fúria de brasileiro é diferente. Não tem nada a ver com o dia de fúria do menino Cho.
2 comentários:
Nem se preocupa... aconteceu comigo.. faz o teu, o tempo se encarrega de quem não faz a parte que lhe cabe...
By naninha
não dá, non dá, ni dá!!!
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