sexta-feira, maio 26, 2006

7.48 am

Hoje acordei numa faceirice atípica às minhas manhãs sonolentas. Cheia de um negócio que não sabia dizer se era esperança, amor, otimismo ou sei lá o quê. Em dias de sol, a rotina que me faz passar sempre no cruzamento perigoso entre a Ipiranga e a Vicente coloca a linha reta de um avião de carreira no céu, turbinas no silencioso, singrando o azul com fumaça esbranquiçada que perdura por muitos minutos antes de se diluir na atmosfera rarefeita de 10 mil pés de altura e talvez justamente por isso dificulte a dispersão imediata da fumaça. Será?

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