sexta-feira, fevereiro 24, 2006

O estardarte do sanatório geral

E segue o bloco dos unidos da crise existencial. Feriado caldeirão de sopa fervente em que o aspargo do fundo se alterna com o alho-poró da superfície. Em que o infortúnio soa como erro fatal e vice-versa, o engano se mascarando de flamingo da aurora imperial eu sou bom eu sou correto. Ou a simplicidade necessária que assina a promissória (sssssss, sssssss) de uma dívida adquirida quando, mesmo? Eu sou didi-mocó eu sou o jovem werther e a sucuri chamada Hegel continua a me apertar, pra me esmigalhar ou pra banana escorregar logo da casca. Vamos só, pelo menos dessa vez, trocar as máscaras de lugar, porque afinal é carnaval.

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