quarta-feira, julho 13, 2005

O telefone sem-fio cuja bateria não carrega em casa, mas na loja funciona perfeitamente; o prédio em obras; a persiana presa no topo da janela e banhando o quarto de luz em horas ainda indevidas; 60% dos meus pertences ainda em Curitiba, esperando o dinheiro para transportá-las e a minha indecisão quanto a ficar ou ir embora acabar.
Não faço a menor idéia de quando essa sensação de que tudo é transitório/provisório vai passar. De quando vão desmontar essa droga de andaime. De quando poderei descer deles.

Nenhum comentário: