terça-feira, fevereiro 01, 2005

No arm Johnny dreamlog: no núcleo Criança Esperança do morro do Cantagalo, entre Ipanema e Copacabana, crianças e adultos faziam uma oficina de teatro, em que deveriam estar com um dos braços presos para simular como é viver como uma pessoa que teve um membro amputado. Entre os adultos, minha amiga A., que certa vez quase teve o seu indicador amputado. E eu ficava preocupada, pensando que alguém que tem seus movimentos limitados não pode fazer nada, nem se jogar no chão, nem nadar direito, nada...

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