sábado, dezembro 18, 2004

Nublado até que ouvi a tua voz e nas minhas costas bateu um raio de sol que furou o mormaço. Azul quando abri os olhos de interiores encarnados, tudo em carne viva e ainda assim remontando a campos de girassóis e vestidos azuis, como na música. É uma luz que me cega porque hoje eu fui vampírica: dormi quando o sol nasceu e não aproveitei a maior parte do dia claro... no que um céu azul ao abrir os olhos de êxtase é simplesmente um presente.

E fico aqui esperando outras coisas também. Um café verbal seria muito bem vindo a essa altura.

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