segunda-feira, setembro 29, 2003

Dreamlog confuso, com professor-orientador, trabalhos não entregues, professores revistos e alguns desconhecidos, distâncias pequenas mas subitamente intransponíveis, pessoas com sorrisos extintos, chuva, lama. Eu lembro mais de ter conseguido carona com um professor japonês e de um amigo ter sugerido que havia um atalho pelo meio do mato. Aí ele parou embaixo de uma árvore e me mostrou dois objetos parecidos com cantis. Só que eu peguei um dos "cantis" e espremi um ponto nele, como se fosse uma espinha, e de dentro do pequeno buraco, uma pequena larva saiu e eu larguei o cantil. Não sei como depois, fui parar no escritório do meu orientador, que trancou um dos meus trabalhos numa de suas gavetas e saiu. Meu pai, que estava lá comigo, pegou um molho de chaves e ia destrancando as gavetas, quando eu o repreendi: "Não pai, não faz isso. Ele é muito certinho, e se souber, me mata". O sonho foi tão confuso, que nem sei quando acordei. Será que estou acordada? Acho que sim. Nos meus sonhos nunca se ouviria "Hotel California" tocando no rádio, ugh...

No más, como num folhetim, minha vida e seus arredores guardaram emoções fortes, muito entretenimento, revelações bombásticas, beijos arrebatadores e um pouco de suavidade também, porque não custa nada.

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