domingo, setembro 07, 2003

Ah sim, o post. Estava fuçando por aqui e (re)descobri o blog da Suzi Hong, que sim, estava até no Blogs of Note, mas que eu, desligada que sou, não tinha visto ainda. Também passei pela enésima vez por acaso, por este blog aqui, de uma menina simpática que faz jornalismo. Também me deparei com esse, muito por acaso mesmo, e adorei ter feito a descoberta sem que ninguém tivesse me avisado... :-)
Mas a coisa da qual me dispersei foi mesmo a tristeza que enfeia minhas pálpebras. Tempestade. Sonhei com uma. Sonhei com uma tempestade que me obrigou a fechar portas e janelas e lamentar que tivesse esquecido de tirar as roupas do varal, coisa de vento a 150km/h. Sonhei que tinha de me esconder da luz do sol, não por ser vampira mas por haver coisas, à luz do sol, que me perseguiam (isso sim dá pano pra manga). E eu, ali, com uma vontade de ir à praia... antes dos sonhos eu chorei como há muito não chorava, dando vazão à soluços e a insolubilidades, sem ponderar comportadamente que a gente aprende com os momentos difíceis. Não. Eu chorei calcada (a bem da verdade, calcada em nada, pois tudo o que me falta nessas horas é chão pra me calcar em cima) na minha sensação de impotência. Que dura... Tenho faturas e mais faturas do Credikarma a acertar...
O sol está lindo mas eu não enxergo.

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