Viajei com sua família para um lugar, de sua propriedade, onde havia uma casa suntuosa, com piscina e vários cômodos só para diversão. A piscina dessa casa, curiosamente, ficava no pico de uma montanha, onde era possível subir de elevador. Chegando lá, tudo era grandioso: desde a vista do alto do pico, que parecia ser o topo do mundo, até a piscina, larga como um campo de futebol. Só que chovia, e eu observava as gotas de chuva baterem na água. Mesmo de maiô, e preparada para o banho, eu me sentia ligeiramente aliviada pela chuva, pois a verdade é que eu sentia uma espécie de medo em nadar naquela piscina do alto do pico.
No mesmo sonho, numa espécie de vestiário, eu conversava com irmã, primas e havia lá uma freira, ou ex-freira, contando que não era tão difícil assim abraçar a vida religiosa.
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